domingo, 19 de dezembro de 2010

WikiLeaks - Parte 2

Prisão ou censura?
Terceira Guerra Mundial, dessa vez virtual

E um mundo globalizado onde a democracia é exaltada pelos governos e a liberdade de expressão é um dos fundamentos da política, descobrimos recentemente que víviamos sobre uma verdade inconveniente (como diria meu ídolo Al Gore).

Desde 2006 a WikiLeaks vem revelando ao público os podres das guerras norte-americanas e das políticas mundiais em geral. Porém, chegando ao fim do mês de dezembro de 2010, Julian Assange, fundador do WikiLeaks, chegou a ser um dos homens mais procurados pela Interpol, a polícia internacional, atendendo a pedidos do governo sueco com o objetivo de extradição. Tudo por um pseudocrime que não seria motivo para tamanha preocupação da polícia internacional. Julian foi acusado de manter relações sexuais sem usar preservativo, o que na Suécia é considerado estupro, com pena de até 2 anos. Julian se entregou a polícia de Londres e ficou em cárcere por poucos dias até que seus amigos e seguidores o ajudaram a pagar sua fiança de mais de R$ 600 mil.

A tal passo devemos nos perguntar: Por que Julian teria sido preso por um pseudocrime e teria de pagar tanto pela fiança? Bom, o motivo é mais que claro, estão tentando calar o editor-chefe do WikiLeaks. Por que então os governos, principalmente o dos EUA, não assumem diretamente que o motivo para prender Julian foi a publicação dos documentos secretos que feriam diretamente o governo norte-americano?

Em uma época onde se defende tanto a liberdade de expressão calar o WikiLeaks é que deveria ser um crime, tanto quanto esconder a face cruel e irresponsável das ridículas Guerras norte-americanas. Como dizem "fez a fama, deita-te na cama", os EUA não estão colhendo nada mais do que os frutos de duas guerras pretextuais como a do Iraque e do Afeganistão.

Mas voltando aos seguidores do Julian, a prisão do criador do WikiLeaks não poderia ser ignorada, e não foi. Após a prisão toda imprensa se voltou para o assunto, não só a imprensa como os seguidores de Assange. Crackers de vários lugares do mundo iniciaram uma série de ataques a sites que se negaram a fornecer serviços ao site WikiLeaks, como por exemplo site da Visa e MasterCard que se recusaram a repassar fundos oriundos de doações a WikiLeaks. O resultado foi o início do que poderia se tornar uma cyberguerra.

Frente a tantos movimentos a favor do WikiLeaks e de seu líder, o apoio da imprensa e grandes ataques virtuais que só comprovavam o poder do site e traziam o medo de uma suposta guerra virtual, a justiça britânica, que cuida do caso, aceitou o pagamento de fiança e libertou Julian em 16 de dezembro. Foram inteligentes, uma vez que os ataques pararam.

Apesar de solto, Julian ainda é monitorado de perto por meio de uma pulseira eletrônica, mas agora nada impede que o WikiLeaks volte com tudo em 2011. Por esse motivo o julgamento de Assange em janeiro de 2011 deva ser bem conturbado e até interessante. Veremos a diplomacia (ferida) norte-americana acusar Assange indiretamente por meio da justiça inglesa e do outro lado a população e o poder cibernético do WikiLeaks apoiando Julian. Quem irá ganhar? Aposto minhas fichas em Julian, uma vez que todo o mundo já percebeu o poderio da "turma Wiki".

Enfim, estamos a poucos passos de 2011 e o que ainda estamos encontrando é um retrocesso ao tempo da ditadura e revivendo a censura. O pior de tudo é que este movimento retrógrado parte de um país que tem minha total admiração e que sempre foi evoluído e democratico por não passar pelas ditaturas a que fomos acometidos um dia, falo dos Estados Unidos da América, um país que ainda tem muitos podres para serem revelados pelo WikiLeaks. É bem verdade que os documentos foram retirados de uma maneira torta as leis, mas saber toda a verdade de uma guerra suja não é crime. Crime é declarar uma guerra e ocultar seus podres, crime é censurar, crime é matar civis! Porque então não prendemos todo exército americano ao invés de Julian, ou melhor prendamos seus líderes! Resta aguardar e estar sempre de olho no wikileaks.org para sabermos de mais verdades que estão escondendo de nós.

Thiago Antonio Varanda

WikiLeaks - Parte 1

ATENÇÃO:
ESTE POST SERÁ DIVIDIDO EM DUAS PARTES
A primeira irá conter registros de diversas fontes sobre a história e a atual situação de Julian Assange e da WikiLeaks, estes servirão de base para a próxima postagem que conterá MINHAS OPINIÕES sobre o assunto.

PARTE 1

O FENÔMENO WIKILEAKS
Em abril de 2010 o site WikiLeaks postou um vídeo de 2007 onde se via um ataque aéreo das forças militares norte-americanas contra civis iraquianos, revelando algo que no fundo já sabíamos, a Guerra norte-americana era bem pior do que imaginávamos. Mas isto foi apenas a ponta do iceberg frente ao que estava por vir. Em julho de 2010 o mesmo site publicou o Afghan War Diar, um conjunto de mais de 76.900 documentos norte-americanos secretos sobre a Guerra do Afeganistão. Como não podia ser diferente, em outubro do mesmo ano o site revelou ao mundo a verdadeira barbárie que foi a Guerra do Iraque, levando ao público um pacote de 400.000 documentos secretos denominado Iraq War Logs, onde se lia sobre torturas e ataques a civis iraquianos por parte das forças militares dos Estados Unidos.

No final de 2010 o WikiLeaks publicou telegramas confidenciais da diplomacia americana, citando personalidades como a presidente eleita Dilma Rousseff. Segundo os documentos, o ex-embaixador americano John Danilovich descreveu, em 2005, a atuação de Dilma, que tomava posse como ministra da Casa Civil: "Junto a vários grupos clandestinos, Dilma Rousseff organizou três assaltos a banco e cofundou a Vanguarda Armada Revolucionária de Palmares. Em 1969, ela planejou o lendário roubo conhecido como 'Roubo do Cofre do Adhemar", disse ele no telegrama enviado ao Departamento de Estado dos Estados Unidos. Como não podia deixar de ser, o atual embaixador dos EUA no Brasil, Thomas A. Shannon minimizou os documentos e ressaltou o "longo e positivo relacionamento" que o governo tem com a presidente desde 1992, englobando os períodos em que foi ministra de Minas e Energia e chefe da Casa Civil. Não há nenhuma menção à fonte da informação, a respeito da atuação atribuída à presidente eleita. Dilma nega ter participado de ações armadas quando militou em organizações de esquerda, nos anos 60.


O SITE
O WikiLeaks é um site criado em 206 com o objetivo de revelar ao público o conteúdo de documentos classificados como confidenciais. O site recebe ajuda de várias fontes, sua rede de informantes é feita de anônimos que contribuem para enriquecer uma base de dados chamada Wiki, com documentos. A palavra inglesa "leaks" lembra que os documentos publicados saem de vazamentos. Todo documento digital recebido é encriptado e passa por uma equipe de revisores que os lêem antes da publicação. Dentre as principais revelações do WikiLeaks estão: 2007 - São revelados os protocolos de detenção de Guantánamo; 2008 - São revelados membros da British National Party (BNP), um partido britânico de extrema direita; 2010 - São revelados 400.000 documentos sobre erros do exército americano na Guerra do Iraque e mais 250.000 documentos sobre a diplomacia americana.

Capa do site onde se lê: Mantenham-nos fortes / Ajude o WikiLeaks a manter os governos abertos

De acordo com uma entrevista de janeiro de 2010, a equipe da WikiLeaks é constituída por menos de dez pessoas a trabalharem em regime de horário completo, mas especula-se que a WikiLeaks conte com algo entre mil e dois mil voluntários, que trabalham ocasionalmente - a maioria sem qualquer contrapartida financeira. Entre os intelectuais, ativistas, jornalistas e programadores listados pela WikiLeaks como membros de seu conselho, estão o australiano Phillip Adams (produtor do clássico documentário Corações e mentes), o brasileiro Chico Whitaker (proponente e articulador do Fórum Social Mundial), o chinês Wang Dan (um dos líderes dos protestos da Praça Tiananmen em 1989) e Ben Laurie (criador do Apache-SSL e um dos maiores especialistas mundiais em segurança de rede).

A organização não possui sede oficial. As despesas por ano são de cerca de 200.000 dólares, principalmente empregues em servidores e burocracia, mas atingiria os 600.000 dólares se o trabalho doado pelos voluntários fosse remunerado. Para pagar suas despesas judiciais, a WikiLeaks conta com doações de centenas de milhares de dólares feitas por organizações de mídia, tais como a Associated Press, o Los Angeles Times e a National Newspaper Publishers Association. As suas únicas fontes de rendimentos são as doações, mas a WikiLeaks planeia criar um modelo de leilão, no qual será vendido o acesso precoce a documentos confidenciais. Segundo a fundação Wau Holland, a WikiLeaks não recebe dinheiro para cobrir custos de pessoal, mas sim para hardware, viagens e largura de banda.


O FUNDADOR
Julian Paul Assange (Townsville, 3 de julho de 1971) é um jornalista e ciberativista australiano. É um dos nove membros do conselho consultivo do WikiLeaks, um wiki de denúncias e vazamento de informações. É também o principal porta-voz do website.

Assange estudou matemática e física, foi programador e hacker, antes de se tornar porta-voz e editor-chefe do WikiLeaks. Fundou o WikiLeaks em 2006 e atua em seu conselho consultivo. Esteve envolvido na publicação de documentos sobre execuções extrajudiciais no Quênia, e isso lhe garantiu o prêmio Amnesty International Media Award de 2009. Também publicou documentos sobre resíduos tóxicos na África, procedimentos do Guantánamo, e outros. Em 2010, ele publicou detalhes sobre o envolvimento dos Estados Unidos nas guerras do Afeganistão e Iraque. E então em 28 de novembro do mesmo ano o WikiLeaks e seus cinco parceiros de mídia, El País, Le Monde, Der Spiegel, The Guardian e The New York Times, começaram a publicar os telegramas secretos da diplomacia dos EUA. Por seu trabalho no Wikileaks ganhou outros prêmios, como o Sam Adams Award de 2010 e o Index on Censorship do The Economist em 2008.

Em 2010, após o vazamento da vasta massa de documentos sobre possíveis crimes de guerra cometidos na Guerra do Afeganistão e na Guerra do Iraque pelo Exército dos Estados Unidos, sua fama cresceu. Recentemente Assange perdeu a cidadania sueca e está à procura de um país que o receba. Em 30 de novembro, foi acusado de estupro e abuso sexual na Suécia. A Interpol o colocou em sua lista de procurados. No dia 7 de dezembro, em Londres, Assange apresentou-se à Polícia Metropolitana e negou as acusações contra ele, sendo liberado nove dias depois


OPRESSÃO À VERDADE
Em agosto de 2010, pouco tempo depois da divulgação, pelo WikiLeaks (em julho), dos documentos secretos do Exército americano sobre a Guerra do Afeganistão, a Justiça da Suécia expediu dois mandados de prisão contra Julian Assange, o fundador do WikiLeaks, um deles por estupro e o outro, por agressão sexual. Assange estava na Suécia para uma série de palestras depois que o Partido Pirata local aceitou acolher vários servidores do Wikileaks, diante da perseguição das autoridades dos Estados Unidos. Enquanto a Polícia sueca procurava Assange, surgiam, na Internet, denúncias sobre uma possível conspiração contra ele. Pouco depois, a Justiça sueca retirou a ordem de prisão, mas isto não duraria muito tempo. Em 1º de setembro, a justiça da Suécia reabriu o processo de estupro e agressão sexual contra Assange. No dia 20 de novembro, as autoridades suecas pediram à Interpol que ele fosse capturado, com fins de extradição.

A acusação da Justiça sueca contra Julian Assange é a de que, durante uma sessão de sexo consensual, seu preservativo se rompeu, tendo sido retirado – o que na Suécia é equivalente a estupro (pena de dois anos de prisão). Uma das denunciantes, Ana Ardin (a outra é Sofia Wilen), alega que Assange rompeu a camisinha de propósito Ardin é cubana, anticastrista, e consta que trabalhou para ONGs financiadas pela CIA.

Após publicar os telegramas secretos, em 30 de novembro de 2010 Julian Assange, teve seu nome incluso nos procurados da Interpol. A agência de polícia internacional distribuiu uma "notificação vermelha" em 188 países atrás de algum paradeiro de Julian. No dia seguinte a WikiLeaks anunciou que foram expulsos do servidor da Amazon, o que deixou o site algumas horas fora do ar. Segundo o senador americano Joe Lieberman, também chefe do Comitê de Segurança Interna do Senado dos EUA, informou que a decisão da Amazon atendia a pedidos de membros do congresso americano. Segundo o senador, "a decisão da companhia Amazon de cortar a WikiLeaks agora é a decisão correta e deveria estabelecer o padrão para as demais", referindo-se aos demais servidores onde a WikiLeaks tem documentos armazenados.

No dia 3 de dezembro de 2010, após o EveryDNS retirar o domínio http://wikileaks.org/ do ar, o WikiLeaks pediu através do Twitter que ajudassem a equipe, criando mirrors (espelhos) do site. O novo site foi movido para http://wikileaks.ch/, hospedado na Suíça, e aproximadamente 507 mirrors em todo o mundo foram criados. Uma lista de mirrors pode ser encontrada em http://wikileaks.ch/mirrors.html. No mesmo dia, o site ficou disponível oficialmente também através dos domínios http://wikileaks.de/, http://wikileaks.fi/ e http://wikileaks.nl/.

mirror do site Wikileaks (19/12/2010)

Os ataques de crackers aos sites da MasterCard e Visa tiveram início na quarta-feira de 8 de dezembro de 2010 quando crackers do Grupo Anonymous danificaram a rede de computadores das empresas de cartões de crédito MasterCard e Visa, em retaliação ao bloqueio de doações para o site WikiLeaks

Em 14 de dezembro, Julian Assange foi julgado por um tribunal de Londres, obtendo sua libertação mediante o pagamento de fiança no valor de 240 mil libras (cerca de R$ 649 mil). Além disso, ele deve entregar seu passaporte, viver sob toque de recolher e usar um dispositivo eletrônico que indique sua localização, até a próxima audiência do caso, marcada para o dia 11 de janeiro de 2011. A decisão foi anunciada pelo juiz Howard Riddle, da corte de Westminster. Os advogados que representam o ministério público da Suécia não vão apelar da sentença, segundo informou Mark Stephens, advogado do fundador do WikiLeaks. Desde o dia 7, Assange ficou detido em uma cela de isolamento na prisão de segurança máxima de Wandsworth, onde teve a correspondência censurada. Sua mãe, Christine Assange, falou por telefone durante dez minutos com ele e recebeu uma mensagem, depois transmitida ao canal de televisão australiano Seven Network: "Faço um apelo a todo o mundo para que meu trabalho e meus seguidores sejam protegidos desses ataques ilegais e imorais", dizia um trecho da mensagem. No dia 16 de dezembro de 2010, Assange foi libertado pela justiça britânica, após a negação do recurso da Promotoria da Coroa do Reino Unido e o pagamento de fiança.


FONTES: O Globo, Wikipédia, Folha, Terra

ACOMPANHEM A CONTINUAÇÃO com minhas opiniões sobre o assunto...

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

R-E-VOLUÇÃO

200.000 anos separam a estimada data do surgimento do homem moderno dos dias atuais, um extenso período. Porém depois de tanto tempo e tanta "evolução" parece que estamos regredindo na linha evolutiva. Será que Darwin se equivocou?

Atualmente nos julgamos Homo sapiens sapiens, ou Homem sábio sábio, o problema é que a teoria do homem duas vezes sábio não anda acompanhando a prática e, sinceramente, poderíamos classificar uma boa parte da humanidade como "homens-das-cavernas" que sabem apenas lutar e quebrar pedras, sem ofender, é claro, aos nossos ancestrais.

Em uma época em que se mata por uma fechada no trânsito e filhos roubam os pais, dizer que nossa espécie evoluiu parece ironia, e na verdade é. O ser humano investe cada vez mais em armas, e a história está de prova. Disso tiramos uma questão: Estamos evoluindo, regredindo ou revolucionando a espécie humana?

O grande cientista e naturalista britânico Charles Darwin involuntáriamente já havia nos avisado: só os indivíduos aptos sobrevivem ao meio em que vivem. Chegamos ao ponto principal, nosso meio. Vivemos tão insaciáveis por praticidade e conforto que deixamos de lado qualquer atividade que exercite nossa mente e nosso corpo, mesmo que seja o simples fato de fazer uma conta de cabeça. Desse modo aconteceu o que Darwin poderia ter previsto: não havendo meio, não há evolução. E se formos um pouco mais fundo e consultarmos Lamarck, outro naturalista desta vez francês, e observarmos sua lei do uso e desuso, a encaixaremos perfeitamente no momento em que vivemos. Parando de pensar, nossa mente para de evoluir.

Não que a evolução tecnológica (ou o que chamo de e-volução) não seja boa, ao contrário é excelente e, nesse momento, vital. O fato é que poucas pessoas sabem utilizar-se da tecnologia sem perder sua inteligência para esta e, os poucos que a sabem usar, lenta e gradualmente estão se entregando ao vício da praticidade.

Sabemos bem que a fonte de uma sociedade justa (e talvez utópica por minha parte) é a educação, que parece regredir tanto quanto nós mesmos. A educação mundial ainda não é das melhores e nos países menos evoluídos ainda está longe do que se pode julgar como boa. Essa poderia ser mais uma dica, aliás escancarada, das consequências do desuso da mente humana. Cabe lembrar que sem estudo crianças e adultos, devido ao desemprego e falta de oportunidades, são marginalizados. O mundo de praticidade e tecnologia que nos dá tanto conforto também exige demasiado muito para nós, uma vez que não consigamos acompanhá-lo em sua distinta evolução.

Somando-se tantos fatores, que aliás são interligados, só poderíamos obter o que temos hoje: uma sociedade repleta de crimes, impunidade, corrupção e outros inúmeros males. Voltamos ao tempo das cavernas em que a lei da sobrevivência é a que rege, vivemos no "cada um por sí" e nos encontramos perdidos diante destas situações. Estamos regredindo então? Talvez. Podemos estar "apenas" iniciando uma revolução em nosso modo de vida, um caminho perigoso e talvez sem volta rumo a uma idiocracia, como é mostrado no filme de mesmo nome.

Até aqui poderíamos pensar que apenas regredimos, porém felizmente demos grandes passos. Grandes cientistas fizeram geniosas descobertas, a medicina evoluiu e evolui a passos largos e o mundo tomou as dores das alterações climáticas. Ainda há esperança. Porém, talvez esta não seja a hora de nos auto-denominarmos duplamente sábios, pois tudo isso mostra que ainda temos muito o que aprender.
Thiago Antonio Varanda
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